Acho que hoje passei pela situacao mais surreal do mundo desde que comecei a trabalhar.
A pessoa recebeu aquelas msgs dizendo que havia ganhado um carro. E me perguntou o que achava da situation. Perguntei se ela havia se inscrito em alguma coisa e ela disse que nao. E ainda assim tava achando que realmente tinha ganho a parada.
Ligou pra la, deu o numero do telefone e por pouco nao caiu no conto do vigario. E eu ali, vendo a situacao sem querer me intrometer e sem sentir um pingo de remorso por nao estar interferido na parada.
Enfim, a Trindade Santa iluminou o ser e ela resolveu desligar o telefone.
Depois nego acha que eu INVENTO as coisas...mas nao gente, eu VIVO isso.
bjs
ps: tem 1 ano que escrevi esse post, mas resolvi postar so' agora. deliciem-se! Ele foi [sur]real
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Meu mundo cor de rosa
Outro dia um artista - não me recordo qual, disse que se sentia mais livre na época da ditadura, pois hoje qualquer coisa está sujeita à censura [gente, licença poética pro cara, ok?].
Sério, gente? Essa onda do politicamente correto e bom mocismo é um saco. Não quero, não curto e não pretendo tão cedo fazer parte dessa turminha. Não se pode fazer piada com nada e se é obrigado a aceitar tudo. Sei não, acho que está na hora de revermos nossos conceitos, crenças e respostas.
Se continuar assim qual vai ser a graça de viver? Não se pode rir de mais nada, não se pode discordar de mais nada.
Lanço uns desafios:
Experimenta dizer que não gosta de bicho? E', eu não gosto. Quer dizer, gosto na casa dos outros. E qual o problema disso? Não sou pior que ninguém porque não gosto de bicho na minha casa.
Experimenta dizer que gosta de comer carne mal passada? Tem vegetariano que acha que só porque escolheu comer verde é melhor que eu ou qualquer outra pessoa que goste de carne. Olha, né por nada não, mas cavalo come pasto o dia todo e morre, que nem a gente.
No meu mundo cor de rosa: eu gosto de bicho na casa dos outros, como carne [ao ponto], rio de humor negro, pratico o humor negro e filhadaputisse com os amigos. E sem essa de bullying, a parada é rir junto e não rir de um fulaninho. Uso pele de bicho, ou você tá pensando que essa sua bota MA-RA-VI-LHO-SA de couro não é pele de bicho!?
E sabe por que me dou ao direito das coisas que mais parecem tortas no mundo pós-moderno ou coisa que o valha?
Porque no meu mundo cor de rosa funciona assim: cada um respeita a escolha de cada um, sem querer converter o outro ou tentar provar que a escolha alheia está errada...e pronto, cada um vive sua vida em paz. E como diz minha sábia mãe: sem choro e sem vela.
ps: escrevi esse texto há exatos 3 meses atrás. não sonhava com rafinha bastos x wanessa. ou maconha x pm.
Sério, gente? Essa onda do politicamente correto e bom mocismo é um saco. Não quero, não curto e não pretendo tão cedo fazer parte dessa turminha. Não se pode fazer piada com nada e se é obrigado a aceitar tudo. Sei não, acho que está na hora de revermos nossos conceitos, crenças e respostas.
Se continuar assim qual vai ser a graça de viver? Não se pode rir de mais nada, não se pode discordar de mais nada.
Lanço uns desafios:
Experimenta dizer que não gosta de bicho? E', eu não gosto. Quer dizer, gosto na casa dos outros. E qual o problema disso? Não sou pior que ninguém porque não gosto de bicho na minha casa.
Experimenta dizer que gosta de comer carne mal passada? Tem vegetariano que acha que só porque escolheu comer verde é melhor que eu ou qualquer outra pessoa que goste de carne. Olha, né por nada não, mas cavalo come pasto o dia todo e morre, que nem a gente.
No meu mundo cor de rosa: eu gosto de bicho na casa dos outros, como carne [ao ponto], rio de humor negro, pratico o humor negro e filhadaputisse com os amigos. E sem essa de bullying, a parada é rir junto e não rir de um fulaninho. Uso pele de bicho, ou você tá pensando que essa sua bota MA-RA-VI-LHO-SA de couro não é pele de bicho!?
E sabe por que me dou ao direito das coisas que mais parecem tortas no mundo pós-moderno ou coisa que o valha?
Porque no meu mundo cor de rosa funciona assim: cada um respeita a escolha de cada um, sem querer converter o outro ou tentar provar que a escolha alheia está errada...e pronto, cada um vive sua vida em paz. E como diz minha sábia mãe: sem choro e sem vela.
ps: escrevi esse texto há exatos 3 meses atrás. não sonhava com rafinha bastos x wanessa. ou maconha x pm.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Ahh, o amor prórpio
Algumas vezes me deparo com belas frase de efeito no facebook. Algumas claro, preciso dizer que na verdade me fazem pensar: nossa, que belo, só que ao contrário.
Já disse e repito, arrotar felicidades aos 4 ventos não atesta a real felicidade de quem o faz. E hoje, pensando, vi que o mesmo se aplica aquem se glorifica em ter muito amor-próprio. [sim, são critérios meus definidos de forma muito aleatória]
Vamos aos fatos: dizer que a pessoa que é gorda não tem amor-próprio. Sério? Como que alguém pode afirmar isso? Baseado em que? Até porque a idéia do contrário também é válido- pelo menos para mim.
Mas o que me chama mais a atenção é que fulaninho que insiste no erro não tem amor-próprio. E com isso volto a perguntar: baseado nique que uma pessoa pode afirmar isso?
Fico pensando se antes de arrotar tudo isso, a pessoa ao menos se dignou a saber o que leva alguém a insistir no erro. Acho, vejam bem, apenas acho que insistir num erro é repetir um padrão. E talvez isso possa ferir e minar a pessoa de tal forma que ela só seja capaz de operar no modo: me anulo, mas faço tudo para o outro ser feliz.
Infelizmente nem todos conseguem enxergar isso sozinho e isso não é ruim e não torna ninguém pior que a outra.
Difícil é admitir para você mesmo, que por um padrão tão enraizado, você não é o que mais importa para você mesmo. Para nossa sorte, isso tem cura! ;)
Já disse e repito, arrotar felicidades aos 4 ventos não atesta a real felicidade de quem o faz. E hoje, pensando, vi que o mesmo se aplica aquem se glorifica em ter muito amor-próprio. [sim, são critérios meus definidos de forma muito aleatória]
Vamos aos fatos: dizer que a pessoa que é gorda não tem amor-próprio. Sério? Como que alguém pode afirmar isso? Baseado em que? Até porque a idéia do contrário também é válido- pelo menos para mim.
Mas o que me chama mais a atenção é que fulaninho que insiste no erro não tem amor-próprio. E com isso volto a perguntar: baseado nique que uma pessoa pode afirmar isso?
Fico pensando se antes de arrotar tudo isso, a pessoa ao menos se dignou a saber o que leva alguém a insistir no erro. Acho, vejam bem, apenas acho que insistir num erro é repetir um padrão. E talvez isso possa ferir e minar a pessoa de tal forma que ela só seja capaz de operar no modo: me anulo, mas faço tudo para o outro ser feliz.
Infelizmente nem todos conseguem enxergar isso sozinho e isso não é ruim e não torna ninguém pior que a outra.
Difícil é admitir para você mesmo, que por um padrão tão enraizado, você não é o que mais importa para você mesmo. Para nossa sorte, isso tem cura! ;)
Assinar:
Postagens (Atom)